Atividário p.8
Sete Lágrimas CCB/Fábrica das Artes
Ilustração: Eva Evita
SETE LÁGRIMAS
Biografia (muito) resumida
O Filipe e o Sérgio conhecem-se há muito, muito tempo. Um dia foram postos lado a lado no Coro Gulbenkian e perceberam que tinham vozes que funcionavam em perfeita harmonia. Escolheram o nome Sete Lágrimas ao inspirarem-se na coleção de canções do compositor renascentista John Dowland.
Interessados em criar uma linguagem entre a música antiga e contemporânea, convidaram músicos de diferentes horizontes musicais – com instrumentos, sons, métodos e memórias distintas. Assim, interpretam esta música que é feita há tantos séculos de uma forma criativa e pioneira, utilizando linguagens variadas, desde a Música Antiga, à música popular ou ao jazz, etc.
Desde a sua fundação, já tocaram a sua música em treze países da Europa e da Ásia: Portugal, Bulgária, Itália, Malta, Espanha, China, Suécia, França, Bélgica, Noruega, República Checa, Luxemburgo e Alemanha. Bebendo, assim, um pouco de cada lugar e deixando também uma memória musical distinta e original. Com os seus treze álbuns editados – elogiados pela crítica e pelo público – viajamos para qualquer lugar.
Para além de todas estas viagens, os Sete Lágrimas estrearam obras dos compositores Ivan Moody (Inglaterra), João Madureira (Portugal), Andrew Smith (Inglaterra/Noruega) e Christopher Bochmann (Inglaterra).
Em 2011, foram convidados pelo Centro Cultural de Belém a assumir o estatuto de Ensemble Associado da Temporada, onde apresentaram o Tríptico da Terra.
Podemos ouvi-los em diferentes rádios de vários países europeus como Espanha (na RNE Rádio Clásica), Inglaterra (na BBC Radio 3), República Checa (na Ceský Rozhlas e na Czech National Radio) ou Portugal (na Antena 2, na TSF ou na Antena 1).
A convite da Philarmonie Luxembourg, o ano de 2018 iniciou-se com o projeto Les Explorateurs, um trabalho com o encenador Benjamin Prins, que resultou em 18 concertos esgotados entre setembro e outubro do mesmo ano.
No ano seguinte, desenvolveram o segundo episódio desse projeto: Les Explorateurs – La Princesse Mystérieuse, e o sucesso do seu trabalho fê-los regressar ao Luxemburgo em 2021, para apresentarem o terceiro e último episódio da trilogia.
Hoje, com mais de vinte anos de carreira, a Arte das Musas celebrou esta enorme viagem musical com o livro Twentie Yeares in Seaven Teares.
Podes descobrir mais sobre os Sete Lágrimas aqui
CCB
Conselho de Administração
Presidente Elísio Summavielle
Vogal Isabel Cordeiro
Vogal Delfim Sardo
Direção de Artes Performativas
Diretora Paula Fonseca
Direção de Marketing e Desenvolvimento
Diretora Madalena Reis
Direção de Edifícios e Instalações Técnicas
Diretor António Ribeiro
Fábrica das Artes
Coordenadora/Programadora Madalena Wallenstein
Assistentes de programação Helena Maia, Manuel Moreira
Operadora de Receção e Bilheteira Filomena Rosa
Atividário Sete Lágrimas CCB/Fábrica das Artes
Conceção
Sete Lágrimas
Filipe Faria e Sérgio Peixoto
Novos Criadores das Infâncias 2022
Guitarra e cavaquinho Afonso Albuquerque
Violoncelo Bruna de Moura
Flauta e voz Estrela Martinho
Guitarra Guilherme Fortunato
Percussão Paulo Amendoeira
Harpa, produção executiva Rebeca Amorim Csalog
Contrabaixo Sofia Queiroz
Voz Teresa Duarte
Vibrafone Tomás Longo
Ilustração Eva Evita
Paginação Gabinete Gráfico CCB
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