A instalação fragmenta, de Filipe Faria e Sete Lágrimas, propõe novas partículas sonoras e visuais a partir dos fragmentos das sete Cantigas d’Amor de El-Rei D. Dinis (1261–1325) — nos 700 anos da sua morte —, preservadas, com música, no chamado Pergaminho Sharrer, “um fólio fragmentário oriundo de um cancioneiro perdido, escrito por volta de 1300”1, encontrado, em 1990, por Harvey Leo Sharrer no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, onde ainda se conserva.
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